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Uma pessoa que tenta se dar bem com as pessoas, que adora passear, que adora animais... Enfim, Graziella!!!! Mto prazer!!!

sábado, 23 de maio de 2009

Indisciplina na escola

Uma das questões mais discutidas no âmbito escolar está ligada à indisciplina, essa constantemente gera muita polêmica, as causas são inúmeras e dificilmente se chega a uma conclusão. Nesse sentido, o primeiro passo a ser traçado é a realização de uma análise no “embrião” do problema, ou seja, na origem da questão, é partir daí que se conhece os motivos que levam os indivíduos a comportar de forma indisciplinada. Antes de julgar o comportamento de alguns é preciso verificar a realidade da escola, da família, o psicológico, o social, além de muitos outros. As manifestações de indisciplina, muitas vezes, podem ser vistas como uma forma de se mostrar para o mundo, mostrar sua existência, em muitos casos o indivíduo tem somente a intenção de ser ouvido por alguém, então para muitos alunos indisciplinados a rebeldia é uma forma de expressão. Muitas escolas não oferecem espaços adequados para a prática de esportes, para brincar ou correr nos intervalos. Diante disso, o espaço escolar fica limitado somente à sala de aula, como crianças e adolescentes detêm muita energia, a falta de locais para “gastar” essa energia conduz à indisciplina. Outro aspecto de grande relevância é a família, problemas de diversas ordens podem acarretar na indisciplina escolar, talvez esse aluno conviva em um lar desestruturado onde os pais não se respeitam e assim reproduzem o que presencia em casa na escola. Além disso, problemas psicológicos e sociais atingem diretamente o rendimento escolar, mais precisamente no fenômeno da indisciplina que se tornou, nos últimos anos, um dos principais problemas da educação no Brasil. A indisciplina cresce constantemente, produto de uma sociedade na qual os valores humanos tais como o respeito, o amor, a compreensão, a fraternidade, a valorização da família e diversos outros foram ignorados.

Por Eduardo de FreitasEquipe Brasil Escola

Influência da TV

PROBLEMAS CAUSADOS PELA INFLUÊNCIA DA TV NA SOCIEDADE
Os meios de comunicação em especial a televisão,têm gerado grande polêmica e muitos estudos em relação com as pessoas. Instalada na intimidade dos lares, a televisão molda comportamentos, sugere modismos, coage ao consumo e inculca valores. Como afirma, Ana Lúcia e Nauro Resende (1991), como mercadoria, a TV vende todos os valores: de produtos de limpeza a idéias, sentimentos e atitudes. A televisão pode exercer uma influência poderosa no desenvolvimento de valores e na formação do comportamento da criança e também do adolescente. Cenas de violência são apresentadas em todos os meios de comunicação,fazendo parte da programação atual da TV, o que chama a atenção principalmente das crianças que acabam ficando imunes a todos os tipos de agressão e violência, já que a vêem como entretenimento e até e até mesmo como maneira eficaz de resolver problemas, imitando esta violência que observam na TV. Enquanto fenômeno social questiona-se a TV, cria pseudonecessidades ou apenas reflete a necessidade dos telespectadores. Já para Eugênio Bucci (20001), a TV consolida padrões que estão mais ou menos aceitos ou para os quais já existe alguma predisposição entre as comunidades Sabendo que a maioria das crianças, passam em média, quatro horas diárias diante de um aparelho de TV e considerando que o tempo é equivalente ao que passam na escola, constitui-se aí grande preocupação para os adultos em geral, e particularmente, para aqueles interessados em problemas educacionais, pois, segundo Ana Lúcia e Nauro Resende, o consumo infantil, geralmente acrítico e passivo, sem dúvida terá decisiva interferência na representação que a criança formará da realidade. Lazarsfels e Merton (1999 página 44) afirmam: “A extensão da influência que os meios de comunicação têm exercido sobre a platéia deriva não só do que é dito.pois estes meios não apenas continuam a afirmar o status, mas. Na medida, deixam de levantar questões essenciais sobre a estrutura da sociedade.” As crianças que estão excessivamente expostas a violência que assistem na TV tem tendências a serem mais agressivas, visto que,a principal forma de aprendizado das crianças é a observação e imitação. Pesquisas demonstram que as crianças imitam o comportamento que vêem na televisão, sejam ele positivo ou mesmo negativo, como comportamentos violentos e agressivos. Às vezes, só assistindo a um programa violento, a agressividade pode aumentar. As crianças que observam espetáculos violentos cada vez mais realistas, repetidos com freqüência e que atentam para a violência “não castigada” são as que mais tentam imitar o que vêem, sentindo-se heróis. O impacto da violência na mídia pode ser imediatamente evidente no comportamento da criança, ou pode aparecer anos depois, mesmo que a atmosfera familiar seja harmoniosa. Isto, no entanto, não indica que a violência na televisão seja a única fonte de agressividade ou de comportamento violento entre as crianças e adolescentes, mas, exerce uma contribuição negativa bastante significativa. A TV fornece ao telespectador em geral e, particularmente, preocupante ao telespectador infantil, mensagens manipuladoras, revestidas de alto grau de semelhança que torna-se difícil delas duvidar. Uma TV dogmática, que conduz o telespectador a cada vez mais inibir suas funções mediadoras de interação com o meio. O que para Vygotski, nas relações entre os processos de desenvolvimento e aprendizagem, quanto mais empobrecido forem as experiências das crianças, menor serão, qualitativamente, suas internalizações. Influências Positivas Que A TV Exerce Sobre As Crianças A TV tem grande capacidade de ensinar coisas positivas e produzir resultados benéficos. Inúmeros benefícios educacionais foram coletados em centenas de estudos e enquadrados nas seguintes categorias: Habilidades Cognitivas várias habilidades acadêmicas foram utilizadas pela televisão para ensinar alunos de todas as idades na década de 1950 e 1960. As pesquisas mostraram que ela pode ser eficaz no desenvolvimento de habilidades de leitura, vocabulário matemática resolução de problemas e criatividade, como foi demonstrado por programas como Vila Sézamo e outros. Conteúdo Acadêmico: Ao longo da segunda metade do século XX, os estudantes se beneficiaram com informações de diversas áreas de conhecimento, apresentadas pela mídia de maneira eficaz e atraente. Comportamento Pró-social : Através de vários programas, a criança pode aprender comportamentos positivos como: importar-se com os outros, cooperação, empatia e outros; como mostram alguns estudos. Nutrição e saúde : A TV pode ser uma fonte de informações sobre assuntos relacionados a saúde. Alguns anúncios de utilidade pública, comerciais e campanhas publicitárias podem se eficazes em promover hábitos positivos de saúde e higiene. Questões Sociais e Políticas: Hoje as pessoas estão muito melhor informadas sobre acontecimentos que moldam sua sociedade e cultura do que quaisquer outra ao longo da história. Cresce cada vez mais a conscientização de problemas sociais como violência familiar, discriminação racial e desemprego; quando assuntos como estes são discutidos abertamente na TV, incentivam a discussão e abordagem de temas que fazem parte tanto do nosso cotidiano; como da sociedade em geral.

Como gerar menos lixo e salvar a Terra?

Entrevista publicada na edição nº 397, junho de 2009, do Jornal Mundo Jovem.

Como gerar menos lixo e salvar a Terra?
O problema da produção e do destino do lixo não é tão simples e superficial como pode parecer. Por isso, convidamos o filósofo e ecologista Marcelo Pelizzoli, para responder aos leitores algumas questões mais profundas sobre esse tema, que tanto inquieta a nossa consciência e sensibilidade.Marcelo Pelizzoli,filósofo, ecologista e professor na Universidade Federal de Pernambuco.
Endereço eletrônico: opelicano@gmail.com
Mundo Jovem: Que sociedade é essa, que gera tanto lixo?
Marcelo Pelizzoli: O lixo (resíduos) sempre existiu. Mas hoje mostra-se o elemento recalcado e ao mesmo tempo revelador do drama da humanidade. O drama da pobreza, por exemplo, revelado nos resíduos da subnutrição, vestígios da falta de uma série de vitaminas; o drama da riqueza e da lambança, com seus resíduos monstruosos; o drama da autodestruição da saúde. Tudo isso revela o drama da busca estonteante por sentido, por prazer, em objetos que se avolumam e se descartam (pois o desejo não tem fim). Há uma angústia revelada no lixo, na sua mistura tóxica, no seu esquecimento. O lixo é nossa sombra - pessoas também tornam-se um pouco lixo. O lixo está na lógica da exclusão que adotamos. E como tudo o que é recalcado, ele retorna subrepticiamente em nossa água (o cocô que fazemos vai para a água e volta para nossa boca), em partículas no ar, em elementos dentro do leite, da carne, e alimentos em geral. No lixo da classe média alta, principalmente da classe alta, em que o volume de resíduos chega a ser dez vezes maior do que da classe popular, está revelada a monstruosidade, a autodestrutividade de um modelo de vida. Há, ali, uma noção de ser humano. O que os seres humanos querem? O que estão buscando? O lixo é muito revelador disso. O consumo de coisas está aumentando consideravelmente e as pessoas ainda não estão felizes.
Mundo Jovem: Poderia ser diferente?
Marcelo Pelizzoli: Exige rever o sentido que damos à nossa vida, e o que alimenta nossa existência, nada menos. Bem, aí eu apelaria ao Dalai Lama que, em seu livro, Uma ética para o novo milênio, diz que o problema está ligado ao consumismo. Mas por que ao consumismo? Porque o consumismo está ligado a uma questão de como as pessoas escapam ao sofrimento, buscam a felicidade. Isso Aristóteles também dizia: “Todo o homem busca a felicidade”. Agora, como? Apostando num tipo de desejo: que o desejo existencial de sentido à sua vida seja realizado com objetos. E aí, é claro, como os objetos não realizam, você precisa de um, dois, muitos objetos, coloridos, de todo tipo etc. E aí está o motor do capitalismo. Fazer diferente seria buscar, ir às raízes, à condição existencial do humano. Como se poderia cultivar dimensões de felicidade, de emoções positivas, formas de organização social, que tragam mais realização, para que não se precise apelar tanto a uma completude objetal (um termo que a Psicanálise coloca). Quando a mentalidade da exclusão do outro, dos seres selvagens, dos insetos e bichos, exclusão do doente, do estranho, do sujo, quando essa emoção acabar, integraremos naturalmente o lixo, que é parte de nós.
Mundo Jovem: E a reciclagem do lixo?
Marcelo Pelizzoli: Quando se fala de lixo é preciso retomar o que muitos chamam de quatro erres, que já é clássico. O primeiro erre é Repensar. E eu acrescentaria junto com o repensar a dimensão mais importante ainda, que é Ressensibilizar, sensibilizar as pessoas, tocá-las afetivamente. A questão ecológica não é a questão verde, não é um ramo da Biologia. Esse repensar, ressensibilizar é o primeiro ponto, a raiz da coisa. Depois a Redução, o Reaproveitamento e, por último, a Reciclagem. O nome lixo é um reducionismo para uma gama de materiais diferentes. Só de plástico, por exemplo, há dezenas de formas. O que é preciso dizer é que a reciclagem tem limites; depois de algumas vezes, muitos materiais já não suportam ser reciclados. O grande desafio é o que fazer com uma gama cada vez maior de equipamentos, baterias, pilhas. É preciso saber claramente que, quando compramos isso, estamos deixando a conta verdadeira para nossos filhos e netos. O problema não são as montanhas de lixo apenas, mas tudo o que está implicado nele enquanto consumo e poluição, exclusão social: dramas humanos por excelência. Outro problema é como o lixo está dentro do nosso sangue. Novamente o exemplo do cocô na água. Essa mesma água é a que se bebe. Então, o lixo que a gente produz, está no nosso sangue. Ele vai para a terra, para o leite, para a carne. Ele é reprocessado, mas sempre sobra um tipo de molécula e resíduos químicos que voltam. Esse é um problema, por exemplo, do plástico. Há um dado muito interessante, apurado há muito tempo, que mostra que o homem europeu, nos últimos 40 anos, diminuiu em 50% sua produção de espermatozoides, basicamente por causa dos resíduos de plástico e de agrotóxicos.
Mundo Jovem: Como você vê a estrutura e a gestão da coleta seletiva e da reciclagem no Brasil?
Marcelo Pelizzoli: A administração pública estará sempre com ferro em brasa nas mãos enquanto não se implementar modelos de cidades sustentáveis, retorno a produções e comercialização locais. Reciclagem no Brasil basicamente depende das formiguinhas salvadoras, que são os catadores, as associações que tiram disso seu sustento. Muitas pessoas não têm ideia de quão importante é esse trabalho, e o que elas jogam e como jogam (sujo ou limpo) fora seus resíduos. Tal como Freud denunciou o recalque das nossas sobras e sombras no inconsciente, a ecologia denuncia e faz de novo responsável o consumidor. O lixo é nossa parte, faz parte dos alimentos e materiais. Deve ser integrado e não negado, esquecido, misturado. O ápice da dicotomia é o lixo atômico. Todo lixo é natureza - o problema é que alguns demoram milhares de anos para se incorporarem novamente de modo equilibrado. É muito importante que a sociedade se dê conta disso. Primeiro, é preciso reduzir a quantidade de produção de lixo. Segundo, é preciso separar, reciclar... Não custa lavar os plásticos, vidros, antes de colocar para a reciclagem. Mesmo a reciclagem, que vem depois da diminuição da produção de lixo, já contribui muito para a redução do aquecimento global, pois tudo está interconectado.
Mundo Jovem: Qual o papel da juventude para uma sociedade que gere menos lixo?
Marcelo Pelizzoli: A juventude revela a própria insatisfação como sintoma de algo em crise na atualidade. Porque os desafios que pesam sobre a juventude, sobre as crianças que vão ter que lidar mais adiante com isso, são enormes. O peso, a dívida que está sendo deixada, é enorme. A juventude sempre teve esse papel de lançar gritos de alerta, de se rebelar contra situações. Aliás, a juventude está se rebelando o tempo inteiro, mas muitas vezes de forma negativa, com descontentamento geral, com uso de drogas... A crise humana é muito grande, não se fala aqui de crise econômica. E a juventude é a que mais sente esses problemas. Acho importante aproveitar essa energia, essa garra da juventude, e canalizar, aplicar onde deve ser aplicada, ao boicote às grandes corporações. Aplicar para uma ressensibilização, uma retomada de consciência, criar novas formas de organização em grupo, de participação política, mas, fundamentalmente, tentar boicotar essa situação e criar uma nova configuração para a sociedade, já que os jovens são os que mais sofrem dentro dessa dimensão de inquietude.
Mundo Jovem: Que ações individuais e coletivas podem contribuir para uma menor produção de lixo?
Marcelo Pelizzoli: A organização social em condomínios ecológicos, ecovilas, comunidades rurais alternativas; a valorização das culturas locais e a descentralização dos recursos/atividades; a formação de modos cooperativados de consumo, de empreendimentos. Meu lixo orgânico, por exemplo, volta todo para a natureza, numa composteira. Em três meses ele vira adubo. Ao optar por produtos orgânicos e ecológicos, diminui a poluição ambiental, valorizam-se as produções familiares e locais, diminuem problemas de trânsito e, principalmente, o aquecimento global. Não se tem todos os cálculos certos ainda sobre mudanças em sustentabilidade, mas quando chegarmos a 30% das pessoas adotando isso, a maior mudança civilizatória estará acontecendo. Existem também as ações individuais, no sentido de ressensibilização para a questão. Se o adulto parar, olhar nos olhos de seus filhos e pensar no que está acontecendo hoje e como será daqui a 10, 20, 30 ou 40 anos, com este nível de poluição que está sendo lançado hoje, começará a se motivar, parar de usar plásticos, diminuir os descartáveis, a se preocuparem mais com a política num sentido pleno da palavra, até chegarem à reciclagem, que acho que é a última ponta da questão.

Frases - Meio Ambiente - 05 de junho

Dia do Meio Ambiente, Marcos Aquino,Queimadas, BA

Frases

"Tenha um pingo de consciência: economize água!" Osvaldo Silva,Santa Bárbara D’Oeste, SP

"O pequeno lago sobre o qual se inclina a velha ponte de pedra, é apenas uma imagem de si mesmo, sombra clara de águas que não resistiram à ofensiva do descaso e da sujeira. Mas ainda refletem o céu". Ricardo Timm de Souza

O joão-de-barro se contenta com seu pequeno lar ajustado às suas necessidades - a patologia da posse desmedida não o atingiu. Ricardo Timm de Souza

"Quando o homem aprender a respeitar até o menor ser da Criação, seja animal ou vegetal, ninguém precisará ensiná-lo a amar seu semelhante". Albert Schweitzer,médico, teólogo, músico e filósofo

"O mundo é capaz de prover para todos o suficiente às suas necessidades básicas. Mas, não é grande o bastante para prover os desejos de uma só mente ambiciosa". Mahatma Gandhi, líder espiritual e político indiano

"Tudo quanto fere a terra, fere também os filhos da terra". Cacique Seatle, líder da tribo Duwamish, nos Estados Unidos

"A gente precisa sair desta zona de conforto em que todo mundo está acomodado, esperando o mundo acabar em barranco. Temos que tomar as coisas para nós, porque somos nós que vamos fazer as coisas diferentes". Adriana Imparato, ativista do Greenpeace

sábado, 16 de maio de 2009








Sábado letivo na escola!!!
Foi muito legal, porque pudemos oferecer aos alunos atividades bem interessantes, como: Contação de fábulas, conversa informal sobre a fábula, dinâmicas e rolou até duas rodadas de queimado!!!! Confira as fotos!
Show de bola! :)
Bom domingão pra vocês!!!!
Bjs de Grazi


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